Perder um filho é contranatura
Morrer pode ser só uma palavra recorrente para se definir uma dor maior, uma aflição sem rede ou uma emergência à espera de socorros. Todos morremos quando alguém nos morre, todos nos sentimos mirrar, quando algum dos nossos sonhos se estatela no chão. Quando se tem uma doença terminal, e os médicos da nossa esperança nos dão ultimatuns finais. Mas morrer pode ser pior, é sempre pior para quem se sente morrer. Como este pai. Imagino a imensidão de pais que morre no desaparecimento de um filho e não chegam a renascer. Este pai teve sorte. O amor é um cordão invisível, mas inquebrável. E o nosso coração dói e mirra nestes momentos de desespero. Leiam aqui esse testemunho de dor. N'Os Dias Úteis
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