Al Qabri Ramos
tela retirada da web Wilpon
Reinado de paciências ou a fé no novo
não ondulem a nossa paciência
deixem-na quieta em descanso
como se em vinha d'alhos pudesse
atingir o ponto do não-desabamento
que isto de andarem a inventar novas formas´
à democracia, esta do simulamento
é coisa velha que cheira a novo.
e nós que treinamos por anos e anos
o autocontrolo, perante a ineficácia,
nos revemos só impulsos e ímpetos
de esganar toda a solene hipocrisia.
já vos disse, não lhe mexam, não lhe bulam,
não lhe toquem, na era dos tansos e tachos
há-de provar do mesmo que nós
que andamos há décadas a ensinar-lhe
mezinhas e pozinhos de perlimpimpim
e afinal, desmancha-se perante
novas crenças cunhas e berbicachos
Comentários
o dique
e vir toda a água revolta
a limpar
o caminho :)
Perante a quantidade de janelas publicadas e as que esperam pela luz :) ainda bem que gostas de janelas!! :)
Foi pena não ter apanhado rostos à janela. Compreende-se, estava um dia óptimo, eram horas de mercado e de compras, depois dos longos dias de neve e chuva.
Andavam as mulheres todas na rua, atarefadas com seus sacos e conversas de vizinhas na duvida entre os preços e as doenças da praxe...
Os homens, indiferentes ao sol, juntavam-se pelos cafés...
Crianças nem vê-las, o que me fez uma certa confusão. Horas de escola, talvez...
Beijos e ate amanha
...um abraço
e uma festinha ao teu Francisco :)