E se de repente...?
um de nós se apaga, se entrega ao dó
poderá o outro sentir sem descanso
o vazio experimentado
da morte, do eco dos seus passos?
Um detalhe de vida me prende
e me guia:
- O teu rosto que não esqueço.
A vontade intacta do caminho.
Quando não estiveres, estou eu.
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