Mil nombres tiene el amor


Mil nombres tiene el amor é o último livro de José Millán.
Topicos
 - Planetas pessoais e transpessoais todos implicados neste "reinício",
 - Efeito Canastra, Júpiter em Leão (fogo), Plutão em Aquário (ar) em polos opostos,
com todos os outros planetas transpessoais em inícios de signos, provocando aspetos,
 - Condições da espécie humana que outrora nos serviram para a reservação da espécie, hoje consideradas anacrónicas, para além de contraproducentes para alcançar equilíbrio na equação humana, como sejam o tribalismo (racismo, espírito de guerrilha, patriotismos e todos os ismos) e o pensar a curto prazo, o consumo  e gozo imediatos, o pavio curto, a falta de resiliência, foco e cooperativismo, e que, sendo tribais, na pretensão e necessidade de escalar para a universalidade, conseguiremos atingir e superar as provas que temos adiante? Se nos lembrarmos que somos primatas que antes se atacavam com paus e pedras, hoje as armas nucleares eliminam massivamente várias espécies simultaneamente?
- Se a metacognição é, segundo alguns autores, a única forma de sobrevivermos sem escalar para a violência, como acordar, recordar a consciência, frear o rumo atual e convergir para o interesse coletivo? Poderá Úrano em Gémeos estremecer as estruturas desta consciência e alinhar o pensamento e a ação para uma nova forma de ser meta humano?


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