Noblesse Oblige

 


Esta sou eu! O Pincha ou Picha que não me venha com mais bruxarias. 
Já me chegam as bruxas da família! Eu disse família? Eu queria era dizer mobília, isto é, homilia. Poder-se à falar em homília pedófila ou pedofilia homilica?
As que papam hóstias nas igrejas e cobram juros e pelejas!



Da família e "amigos" da Eva! Que ela agora renega!

Já não gosta de ninguém! Quando se zangam as comadres, descobrem-se as verdades, os juros, os crimes puníveis por lei, quando se podem provar, com documentos preventivos de que fulana de tal deve a casal tal, a quantia a que acrescem juros severos e mensais (que no caso da senhora morrer, a filha e o marido da tal teriam que pagar- já se estava a prever a sua morte em 2013), que sem nenhum filho saber, vigoram desde 1975, curiosamente, logo depois do meu pai morrer, e até andam a sujar o nome dele! As doenças e a exploração de doentes! Conhecem a história da carraça, que o pai médico diz ao filho: Meu filho, não tiro a carraça ao paciente porque é essa carraça que sustenta a gente e paga a tua faculdade? Estamos entendidos? As varas de porcos estendem-se pela sociedade, em todas as direções! Na horizontal, na vertical e até na transversal e é mesmo desta posição que gosto mais! Transversalmente, lá iremos chegar!

Esta história é melhor, muito melhor, com requintes de malvadez a fazer-se sustentar por "bondade invejosa" e nomes ficcionados e outros menos ficcionados que é pra não haver mortos por magia negra e assim! Nem ameaças de morte que para nos matar, nos basta a família, perdão, a vida!  Poupemos o sangue das carraças e das melgas!

Na verdade, são mil estórias numa verdadeira história, porque só a história contextualizada com argumentos e provas é que ensina o povo a ser gente!

Aviso-vos que a história será contada em prestações suaves, numa modalidade de juros cobrados mensalmente, consoante a flutuação das taxas em vigor nos bancos. E eu, juro? Juros não são certamente e os únicos que podem roubar legalmente são os bancos por pagarem impostos!

E também tem outras estórias no meio, feias e cabeludas. E outra até mete um fode tudo! Ups, eu disse "fode tudo"? Eu queria mesmo dizer é um pode tudo! Mas por hoje chega! Amanhã há mais!

Não deixem de ler, mas previnam-se, estas estórias até chocam os animais. E por hoje, não me alongo! E sem mais delongas, de um sopro levanto outra ponta do véu, alinhando um no outro, houve quem suspeitasse que a rapariga tinha razão, ele, o demónio que dormia com a enfermeira, que vivia (se o inferno se chama viver) tinha tentado abusar da menina, com 12 anos que, depois de lhe pedir um cigarro, o bicho acendeu e a menina não quis o cigarro aceso. 

-Porquê, perguntou-lhe ele, o demónio. E a pobre rapariga (estava a dar na altura, a escrava Isaura na tv e ela aguardava a prima Camélia), depois de muita insistência, lhe respondeu que era por nojo. Ela queria um cigarro virgem, apagado, retirado do maço. O demónio agarrou-a e esfregou-lhe com aquela barba nojenta os lábios da menina que era filha da mulher que ele dizia amar e que insultava todos os dias. O que lhe valeu à rapariga é que ela era da cepa dos Guedes, e magra sim, mas de mau feitio cuspiu-lhe, subiu o joelho e com um golpe de artelho lhe atirou uma garrafa pintada que estava em cima do contador. E valeu-lhe ainda, a porta da rua estar aberta para trás e, ela correu pra fora, e em frente, o carro desse demónio, e ela correu o mais que pôde para não ser apanhada, antes de ser violada e o diabo viu que afinal estava a ser observado do lado de fora pela vizinhança, e eis que a menina é salva pela sobrinha do diabo que entra nas vivendas para irem para o liceu (ela nem a sacola dos livros nesse dia fatídico levou). Ela desmaiou na aula de matemática porque sofria do coração desde sempre, mas a esse problema cardíaco só lhe deram atenção entre os 6 e os 8 que levou injeções de cavalo de penicilina forte por causa do reumatismo articular agudo! Mas isso não é tudo. Ela não voltou para casa e foi se esconder num outro covil de lobos da família do diabo, carago!

O diabo que fingia que era parvo, rebentou os diários que a menina escrevia (e guardava as chaves, todos os dias em local diferente) e, tentou fazer chantagens com a menina que escrevia lá tudo e até tinha colocado que o seu vizinho Caim lhe tinha roubado um beijo nos lábios, ele de fora da janela e ela de dentro e era essa a desculpa do fulano! Ela nunca mais escreveu em diário nenhum e nunca mais viu esses diários que escreveu. O diabo é que sabe deles! E não contente com isso, sacou de revolver contra a menina de 12 anos que a ia matar, não fosse a enfermeira subir a cama do quarto, e em gritos e muito pranto lhe ter dito: se matares a minha filha, tens que me matar primeiro a mim! E foi assim que a enfermeira despachou o maldito, que nem dois anos depois volvidos, já lá estava outra vez! E ameaçou a menina com esta frase que ela teve que ir ao dicionário, descobrir-lhe o sentido: Ainda te vou ver na Via Norte a dar o pito! (o manual de instrução deste diabo chamava-se missal de S. Cipriano, livro negro que ele tinha no quarto da minha mãe e que a sua sobrinha Pombo Correio usara para brincar ás receitas de E esse diabo, para além de ter duas filhas mulheres, que desconheço se algum dia tentou abusar das mesmas, ainda tentou abusar (e abusou?? haverá provas) da empregada Lurdes Ribeiro que se foi embora, sem esperar a enfermeira chegar, ligou-lhe o diabo aflito, a contar da empregada de Armamar se ter posto ao fresco! Só ela e Deus sabem porque não se despediu da família com quem viveu tantos anos! Eu tenho uma teoria, mas guardo-a só para mim e em Vila do Conde, mora a Lurdes Ribeiro casada com um empreiteiro num lindo chalé, já vos disse onde!

E ainda pior foi o banzé, porque a enfermeira aflita, quem lhe tomaria conta dos 3 filhos menores de quem a filha dela era mãe. Pois, bem vistas as coisas, eu era a mais velha (com 14 anos já feitos), e eis que a famelga da carraça, até levaram a desgraça, porque substituíram a empregada amiga por um pombo correio da família do diabo! A enfermeira sustentou-a, pois ela pouco fazia na casa, do dinheiro que a Eva deixava, metade era para o tabaco da menina e metade para a sua prima que passava as tardes na Fly e depois na Jamanta, que eram sítios da moda, discotecas e vestia-a de sedas e assim como quem não quer a coisa, esse pombo correio que sempre teve fama e proveito, satisfez o seu tio, contando tudo da casa do avô onde morava a sua ex família, e depois na casa do avô contava o que se passava na casa da tia e depois fazia o resumê na casa da sua progenitora, cunhada do diabo! Era o jornal de caserna. Assim era conhecida! Shiu, não falem nada na frente dela, diziam alguns que sabiam o que "a casa" gastava! Mas outras primas iguais a ela contribuíram sempre para a desgraça na casa da rapariga e da enfermeira. Eram melhores que bilhetes postais e pensam que a rapariga se esqueceu do que via, revistas pornográficas, sim no quarto em que a criatura tinha de partilhar com essas raparigas já grandes! Não, ela nunca se esqueceu, nem da empregada de cima, da casa da dona Olinda, nem da empregada dentro, com o sangue da sua própria mãe!

A promiscuidade não era tão escondida porque nunca tiveram em conta que a rapariga de tenra idade chegasse a gravar ou a perceber o que se passava na casa da Eva na ausência desta! E sim, foram TODOS promíscuos, menos nós, crianças e menos a minha mãe que trabalhava de sol a sol para empurrar a depressão de ter perdido marido e filho, fora os pais e avós que perdera antes dos dez. 

Isto é pano que dá para mangas! Quem dorme com criança, acorda molhado!

Boas férias! Vejam se poupam dinheiro para pagarem às DONAS BRANCAS!

Só vos afianço que estas donas brancas correm na família e fora da família. A de Valbom tinha a desculpa de ser ex-bancária e eles? Bem, uns são amigos e outros são da família que a senhora minha mãe, sempre doente e sempre a trabalhar, ajudou a vestir, a alimentar, a sustentar! Bom, como disse, por hoje não há mais desculpas esfarrapadas e nem contos do vigário. Sejam pacientes como eu! E não se esqueçam de ir ao bruxo de Paredes, ele sabe tudo, o Picha ou Pincha ou lá como se chama! Eu nunca lá fui, mas parece que é bem quisto, perdão, visto pelos ditos familiares.

Agora chorem, está tudo escrito no JN do Porto, sai em breve.

E a polícia também tem a minha morada, que é para não vos passar pela cabeça desmiolada sevícias e violência requintada! O meu pai instruiu-me antes de partir: -Minha filha, lê a minha biblioteca, porque vais ser tu a defender a honra e o bom nome da família (a nossa que éramos 5 e ficamos 3, até eu multiplicar para 5 outra vez e o meu irmão me ajudar e hoje somos 6, esta é toda a nossa família).

E ele hoje está no céu e continua a instruir-me. Lê, querida, olha que a maior riqueza não é ter, mas ser! E é pai, é sim senhor!


Agora, só levantar a ponta do véu da história de "amigos" do alheio onde a inveja até afasta os dentes do meio: Oh menina (enfermeira não, porque ela não pode ser maior que eu, e ser enfermeira faz dela maior que eu, mas muito burra, diga-se), ele tentou abusar dela, da sua filha, mas diga-me uma coisa: houve testemunhas? quero dizer, há provas? é que se não há, não aconteceu. 

- Oh "justíssima" senhora, diga-me: emprestou dinheiro à senhora x, não foi? E ameaçar uma senhora de 79 anos com o sobrinho Léo, devia ser proibido e até é, digo eu!

E diga-me uma coisa, há provas? é que se não há, não aconteceu! E ao invés de ir a Viseu, que rima com aconteceu, eu prefiro ir a S. João de Tarouca, lá pros lados de Lamego, que rima mais com morcego e rouca que deve ser do bagaço, ah que piada que eu acho e juro-lhe que não tenho medo! Consigo acerto contas quando souber o valor que vai custar todos os doutores e exames da enfermeira, é que sabe, eu em causa alheia não me meto, mas se mete a minha mãe, juro-lhe que até o céu eu rebento! Eu disse rebento? eu queria dizer lamento, ou antes me comprometo! Mil perdões! É que para vilão, vilão e meio e eu até tenho moradas, nomes completos e números fiscais. E comigo não se metam, porque vos remeto para uma investigação criminal!!!Perdão, eu disse criminal? Oh carago, eu queria dizer Carnaval!

Isto é a ponta de um véu que não tem fim! 

E agora outro início de outra estória que não há memória, ressalve-se a minha que é melhor que o meu computador!

Eram tão amigas tão amigas mas tão amigas que a enfermeira só percebeu que ess 'outra era uma urtiga, ao fim de muitos anos de tortura com as escalas, isto porque a amiga da urtiga era enfermeira chefe, que quanto mais torturava mais a enfermeira bufava, eram tão amigas tão amigas tão amigas que a tratava na rua por atrasada mental e afinal, até inventou uma feia mentira sobre o filho não ser filho do marido, porque a enfermeira deixou de ceder à sua pressão constante e ela fodida, perdão, perdida, por não poder manipular a enfermeira, inventa com a boca cheia: Oh parva só tens chulos na tua vida, podias deixar-me chulear-te também, mas essa estória feia que contou, ela contou à filha. A intenção era, afinal, afastar filha e mãe que até é pecado capital lá da terra de onde venho! As maldades são verdades ou só o são se houver provas?

Eu cá tenho algumas provas de tudo o que vos conto, só não vos conto mais agora porque vou ali atrás falar com o meu pai do céu e volto amanhã?

Mas ainda tenho mais, calma! Tirem ticket, maldosos que quando eu começar a falar, não vos vou nomear, mas vocês vão saber de quem falo porque se vão reconhecer! E mais não vos posso dizer! 

Nota de rodapé: Isto de ser responsável por salvar a honra pela verdade, traz algumas contrariedades, mas, quem tem pérolas, não dá a porcos e isso me ensinou, tardiamente, o meu pai. Porque eu era tola e generosa, media os outros por mim, mas agora acabaram-se os Narcisos e os Ramos e as Rosas. E os tigres e a gente manhosa! E os bonecos cheios de alfinetes deixados na quinta e a pauta que vos pariu a todos! 

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