Maluda
"Os quadros de Maluda são um hino, um louvor à vida, ou seja, à construção do abrigo humano". Maria Helena Vieira da Silva
no blog Maluda
fotografada no seu atelier em Lisboa
tela de Janelas de Lisboa
mais um auto-retrato
Morreu em 10 de Fevereiro de 1999, mas a sua pintura continua imortal, como Fernando Pernes dizia: - a sua arte representa «um sistemático de decantamento da experiência cezanneana».
tela "romãs"
Cortesia Wikipedia.
retrato de Amália Rodrigues
tela do Porto in Paisagens
selo do Campo Pequeno
Homenagem à Maluda disponível no seu blog
Fado Maluda
Letra de Rosa Lobato de Faria
Nasceu guardiã dos sonhos
Tem a magia nos olhos
Traz os segredos na mão
Torna Lisboa mais bela
Quando pinta uma janela
Logo se abre o coração
Torna Lisboa mais bela
Quando pinta uma janela
Logo se abre o coração
São quiosques, são telhados
E há pardais alucinados
Embriagados no Tejo
E uma cegonha perdida
Confusa, pediu guarida
Numa tela de Além Tejo
E uma cegonha perdida
Confusa, pediu guarida
Numa tela de Além Tejo
Tonalidades secretas
Azuis de Prússia, violetas
Ardências de chão queimado
E onde a noite Princípia
Para não morrer a magia
Pousa os pincéis, canta o fado
E onde a noite principia
Para não morrer a magia
Pousa os pincéis, canta o fado
Fado incluído no álbum “Fados”, de Carlos Zel
Letra: Rosa Lobato de Faria
Música: Carlos da Maia© BMG Ariola, 1993
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