Cannabis e o crime da pílula do dia seguinte
O mundo em franca mudança.
Quem disser que nunca fumou daquilo que faz rir ou está a mentir ou ...é capaz de desconhecer os efeitos terapêuticos da planta. Se somos apanhados pela polícia com cannabis para consumo próprio, o que nos acontecer é uma de duas coisas: Ou vamos à esquadra para identificação e registo, do tipo: eu estive aqui, ou, na pior das hipóteses, vamos de cana e ficámos com registo criminal.
Santarém e Cartaxo inovam: para pagar as dívidas, cujos valores se desconhecem, mas deduz-se serem de grande monta, vão-se rentabilizar uns talhões com cannabis. Mas que fique bem frisado, não há cá fuminhos nem subidelas de muro e nem vendas particulares. Tudo o que render destas plantações será para pagar as ditas dívidas. Quem vai dar a cara ao projecto, sabe-se já, é Paulo Futre :)
Quanto à pílula, o assunto torna-se mais sério. É da proibição da contraceção que se fala e que se pune.
Assinem o Mundo em Acção da Avaaz aqui e não permitam que mulher nenhuma possa ser condenada por decidir se pode, ou deve ter filhos (no caso de violação). Não há justiça nenhuma no assunto.
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bjs