Loredana de Vita

 

Loredana De Vita

Escrever é testemunhar
O seu livro Giulia


Há uma falta de liberdade de espírito ou, talvez, há uma falta de espírito que nos impede de nos reconhecermos na liberdade natural que faz de todos uma pessoa livre desde o nascimento.
Os freios, as cortinas, tudo o que limita e aprisiona o pensamento não nasce com a pessoa, mas as pessoas o constroem como instrumento de poder.
O sentido de liberdade, por outro lado, deve ser bem guardado e preservado, deve ser uma consciência que deve ser mantida próxima e que nunca pode ser submetida a dúvidas sobre a pessoa, mas apenas aquelas sobre o uso e abuso que alguns fazem da liberdade.
A liberdade encarna o espírito do marinheiro errante e do emigrante que se afastam da sua própria terra sem nunca a abandonarem, que preservam a visão do seu próprio céu mesmo naquele céu estrangeiro que, lentamente, se torna memória e se torna lar.

Há um vácuo de liberdade de espírito ou, talvez, há um vácuo de espírito que nos impede de nos reconhecermos na liberdade natural que faz de cada um uma pessoa livre desde o nascimento.
O freio, as cortinas, tudo o que limita e aprisiona o pensamento não nasce com a pessoa, mas as pessoas o constroem como instrumento de poder.
A sensação de liberdade, por outro lado, deve ser bem guardada e preservada, deve ser uma consciência que deve ser mantida próxima e que nunca pode ser submetida a dúvidas sobre a pessoa, mas apenas àquelas sobre o uso e abuso que alguns fazem da liberdade.
A liberdade encarna o espírito do marinheiro viajante e do emigrante que deixam a sua terra sem nunca a abandonarem, que preservam a visão do seu céu mesmo naquele céu estrangeiro que, lentamente, se torna memória e se torna lar.


Para os cuscas. 

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