Covidem à bunta!

 


Francisco Álvarez Velasco




Neste mundo, onde os processos científicos vacilam entre tentativa e erro, somos cobaias e reféns. Tudo o que for dito pelos média, pela comunidade científica, pelos suprassumos terá que ser acatado! E se não for, bem, as massas, esse fenômeno estranho e não pensante, que oscila entre pêndulos de interesses pessoais, vai gritar nos novos coliseus romanos, que é a praça pública ou os murais das redes sociais, ou as ruas onde a noite junta pessoas que só pretendem conviver em núcleos de cultura, dizia, essa massa de Marias vão com as outras vai reverberar "vaticínios malditos", inchados da razão supostamente ancorada nos "donos da verdade", que só por acaso apostam as suas fichas bitcoinistas no lucro do consumo do rebanho. Não se questionam as verdades e os interesses dos grupos económicos, não lhes interessa a desigualdade provocada com as suas opiniões, plagiadas pelos média ou por outros intervenientes, vão massacrar e hostilizar os que pensam diferente, os que contestam por não encontrarem fundamentação que sustente a científica. Não se questionam! ? Aceitam passivamente o que lhes é imposto?! Não é assim em todo o lado. Olhem o resto da Europa, vejam os contornos da violência voltados contra quem questiona! E esse fenômeno de massas que se move por causas e por coisas é igualmente perigoso. Desde o futebol á manifestação agressiva, desde uma juventude hitleriana ou uma seita que se suicida…tudo isto são fenómenos que escalam. As massas têm poderes de militância, normalmente nascem líderes fascistas e operativos que distorcem e contaminam de ódio outros propósitos. Os populismos crescem, a extrema-direita não olha a meios para atingir fins. Enfim, tudo isto é triste, tudo isto existe. Se antes Deus nos salvava da estupidez e desumanismo alheio, agora invoca se a Pfizer e outras que tais. E tu, acreditas mesmo que eles te contam toda a verdade? Acreditas mesmo que todos devem ser injetados, não obstante as suas doenças e diferenças? E tu, acreditas mesmo na vacina? Porque será que há mais mortes agora do que antes da vacinação? Negacionista, eu? Não. Desconfio de que exista apenas a verdade dos laboratórios e dos governos. Que isto de verdades, sei que elas são "criadas" a fim de encobrir e acobertar interesses ocultos. Se tenho medo do vírus? Não, tenho é medo da desumanização que ele está a promover. Se eu sou cardíaca ou cancerosa ou diabética ou 'hemodializada' e por causa do vírus não sou tratada quando preciso, isso é desconfiar, do sistema, da ética deontológica, dos desumanos que, tal como no tempo das cruzadas, em nome de Cristo, matavam. Não temos direito ao contraditório numa sociedade de nao-consensos. Nunca se morreu tanto de outras doenças que sempre mataram (mas permitiam prolongar com alguma qualidade), em nome de uma falsa segurança que se apelida de estancar a epidemia. Sempre se morreu de tudo, de saúde e de doença, mas morrer por falta de assistência é negligência, é crime. Vivemos um paradigma errado, o da submissão a tudo. Questionar para quê? Eu sou politicamente correto. Em nome de quê? Bem, se eu morrer por falta de assistência num enfarte, por falta de mais um stent, vocês sempre podem dormir de consciência tranquila e dizer: coitada da mulher, morreu de COVID! Acordem e questionem! Sacudam as moscas da vossa apatia! Ousem o futuro sem algemas e sem verdades fabricadas pelos interesses do poder e da sua classe promíscua!

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