Do Covid é todos os dias o massacre, mas, concretamente, nada sabemos. Nem do Novo Banco injetado e não foi de Covid. Nem do Bpn, nem da CGD.  Porque a banca e os grupos económicos passam, aparentemente ilesos à crise covidense,  bem como a TAP e outras megaempresas que dividem lucros com os gestores que são tão bons e apresentam prejuízos, mas que entre 'eles', dá para se ajudarem com o dinheiro dos contribuintes. O Estado permite. EDP's,  NOS,  Joe's Berardos e afins. Nem com as finanças que cativam reembolsos, nem com os empresários de microempresas. Lay off é o estado de democracia por cá.  O mundo continua a ser uma bola redonda, onde o futebol é doença cara, e os comentadores baratos e sem taxo para engordarem, dá lhes para ostracizar ciganos, pretos, amarelos, vermelhos, e até os vermelhos querem confraternizar avante com ou sem Covid... 
E se isto do Covid for uma enorme mentira que vem servir inúmeros fins obscuros? E se o Rui Pinto fosse ficção e o futebol uma corrupção de massas ou uma lavandaria as 5 tá seco? 
E se a democracia fosse um cadáver putrefacto pela Europa velha e moída?  E se a banca rota fosse a verdade só  na casa dos portugueses mas não na casa dos banqueiros e amigos deles?  E se tudo fosse uma grande tanga sem fio dental,  para chegarmos ao controlo total?  E se a Saúde laboratorial fosse a doença do mundo? Prescrevemos. 
Eu, ainda assim,  gostava de saber dos papéis . É que se me acabou o grabeto para o papel higiénico. Ou para máscaras  e luvas,  álcool e gel,  para manter um Estado a pão de ló para filhos e a seco para enteados. E se o Covid fosse só ficção,  o que mudava nesta verborreia?  O número de mortos?  A incompetência?  A filha da putisse do humano?  Não...  Ainda assim,  daria jeito,  mais que as teorias da conspiração,  daria jeito sermos mais transparentes, mais razoáveis,  mais sensatos,  e mais irmãos.  Ninguém leva nada quando partir na horizontal. E que ninguém se iluda,  teu é quem és,  o teu nome,  o teu imi, o teu numero fiscal,  o resto são trocos para o consumismo a que obedeces,  escravo dos teus prazeres e da competição. Escravo voluntário do sistema.  E Deus,  onde o deixaste?  Oh Paulinho das portas, onde andam os submarinos que não são amarelos?  Onde está o vosso Deus,  num país laico/catolico? Idolatradores de símbolos e de centros comerciais! Que na trampa,  todos somos iguais.
 
 
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