Memória do 2020 e a nova ordem coiso

 Do Covid é todos os dias o massacre, mas, concretamente, nada sabemos. Nem do Novo Banco injetado e não foi de Covid. Nem do Bpn, nem da CGD. Porque a banca e os grupos económicos passam, aparentemente ilesos à crise covidense, bem como a TAP e outras megaempresas que dividem lucros com os gestores que são tão bons e apresentam prejuízos, mas que entre 'eles', dá para se ajudarem com o dinheiro dos contribuintes. O Estado permite. EDP's, NOS, Joe's Berardos e afins. Nem com as finanças que cativam reembolsos, nem com os empresários de microempresas. Lay off é o estado de democracia por cá. O mundo continua a ser uma bola redonda, onde o futebol é doença cara, e os comentadores baratos e sem taxo para engordarem, dá lhes para ostracizar ciganos, pretos, amarelos, vermelhos, e até os vermelhos querem confraternizar avante com ou sem Covid...

E se isto do Covid for uma enorme mentira que vem servir inúmeros fins obscuros? E se o Rui Pinto fosse ficção e o futebol uma corrupção de massas ou uma lavandaria as 5 tá seco?
E se a democracia fosse um cadáver putrefacto pela Europa velha e moída? E se a banca rota fosse a verdade só na casa dos portugueses mas não na casa dos banqueiros e amigos deles? E se tudo fosse uma grande tanga sem fio dental, para chegarmos ao controlo total? E se a Saúde laboratorial fosse a doença do mundo? Prescrevemos.
Eu, ainda assim, gostava de saber dos papéis . É que se me acabou o grabeto para o papel higiénico. Ou para máscaras e luvas, álcool e gel, para manter um Estado a pão de ló para filhos e a seco para enteados. E se o Covid fosse só ficção, o que mudava nesta verborreia? O número de mortos? A incompetência? A filha da putisse do humano? Não... Ainda assim, daria jeito, mais que as teorias da conspiração, daria jeito sermos mais transparentes, mais razoáveis, mais sensatos, e mais irmãos. Ninguém leva nada quando partir na horizontal. E que ninguém se iluda, teu é quem és, o teu nome, o teu imi, o teu numero fiscal, o resto são trocos para o consumismo a que obedeces, escravo dos teus prazeres e da competição. Escravo voluntário do sistema. E Deus, onde o deixaste? Oh Paulinho das portas, onde andam os submarinos que não são amarelos? Onde está o vosso Deus, num país laico/catolico? Idolatradores de símbolos e de centros comerciais! Que na trampa, todos somos iguais.
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