Mário Mata
Vamos embora Manel!!!E não há fumos pra ninguémNão há mulheres pra ninguémNão há homens pra ninguémNão há nada pra ninguémVamos embora Manel!!!Que aqui não há nada pra ninguémE não há fumos pra ninguémNão há mulheres pra ninguémNão há homens pra ninguémNão há nada pra ninguémVamos embora Manel!!!Que aqui não há nada pra ninguémCerto dia em LagosAo passar de caminhoPara o Parque de Campismo gritei 'Ai Toninho!!!E qual não era o meu espantoQue ao meu lado direitoJulgava estar a ver malE Belisquei-me, estava feitoUm parque de campismoEspecial de corridaPara os senhores militaresÉ inacreditavel!!!E não há fumos pra ninguémNão há mulheres pra ninguémNão há homens pra ninguémNão há nada pra ninguémÉ uma alegriaNão há nada pra ninguémE não há fumos pra ninguémNão há mulheres pa ninguémNão há homens pra ninguémNão há nada pra ninguémÉ uma alegriaNão há nada pra ninguémEm lagos não há piscinas,Parques centros culturaisE todas as tentativasSão cortadas pelos taisSe dormires na praia,Vem o cabo do marSe cantares na ruaA esquadra vais dançar (o Vira)Bate baixo a bolinhaBate bate pianinhoSe por cá queres andarQue a Judite anda doidinhaPor te pôr a pata em cimaE por te agarrarE não há fumos pra ninguémNão há mulheres pra ninguémNão há homens pra ninguémNão há nada pra ninguémÉ uma alegriaNão há nada pra ninguémE não há fumos pra ninguémNão há mulheres pra ninguémNão há homens pra ninguémNão há nada pra ninguémÉ uma alegriaNão há nada pra ninguémSe jogam contigoJoga duro com elesSe te batem de forteDá-lhes mais forte ainda (dá-lhes umas matracas)E aplica-lhes a tácticaDo papel higiénicoRasga por todos os ladosMenos pelo picotadoPaga na mesma moedaMeio tostão furadoE uma volta ao bilhar grandeJogas na mesma moeda,Meio tostão furadoE uma volta ao bilhar grandeE não há fumos pra ninguémNão há mulheres pra ninguémNão há homens pra ninguémNão há nada pra ninguémVamos embora Manel!!!Não há nada pra ninguémE não há fumos pra ninguémNão há mulheres pra ninguémNão há homens pra ninguémNão há nada pra ninguémÉ uma alegriaNão há nada pra ninguémE não há bocas pra ninguém
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